domingo, janeiro 28, 2007

Nam plurimus speciosus femina omnis mundus

A andando por aqui, sem saber o que fazer, mesmo sabendo que há muito para fazer. À espera que a minha estrela volte a brilhar, ou melhor à espera de voltar para perto do seu brilho.
O tempo custa mais a passar quando se olha para o relógio. E enquanto eu olho para o relógio a estrela vai ficando cada vez mais brilhante, cada vez mais forte e eu não aproveito a sua pujante luz. Fico a nadar no escuro, na ânsia de voltar para junto do seu calor, a sonhar com a luz que outrora me iluminou e agora apenas existe no meu coração.
Há quem diga que o que existe no coração existe em nós. Talvez. Mas não quero saber muito disso, pois de nada me serve o que existe na memória quando tudo o que quero é, com os 5 sentidos, viver a luz da minha estrela.

Fiz o melhor que podia no título, mas na realidade a frase não faz muito sentido.

1 comentário:

sandra disse...

Está muito, mas mesmo muito, bonito, este post. ;)