segunda-feira, julho 31, 2006

Mais uma música lamechas!

























"I Knew I Loved You" dos Savage Garden.

Maybe it's intuition
But some things you just don't question
Like in your eyes
I see my future in an instantand there it goes
I think I've found my best friend
I know that it might sound more than
a little crazy but I believe

I knew I loved you before I met you
I think I dreamed you into life
I knew I loved you before I met you
I have been waiting all my life

There's just no rhyme or reason
only this sense of completion
and in your eyes
I see the missing pieces
I'm searching for
I think I found my way home
I know that it might sound more than
a little crazy but I believe

I knew I loved you before I met you
I think I dreamed you into life
I knew I loved you before I met you
I have been waiting all my life

A thousand angels dance around you
I am complete now that I found you

I knew I loved you before I met you
I think I dreamed you into life
I knew I loved you before I met you
I have been waiting all my life

quinta-feira, julho 20, 2006

O meu Super-Homem













É um passaro?
É um avião?
Não, é o super-banhista!
Hehehehe!

quarta-feira, julho 12, 2006

Fugir ou não fugir. Eis a questão.

Hoje trago-vos uma música muito bonita, pelo menos na minha opinião e como este é o meu blog eu posso dar a minha opinião, aliás, é para isso que serve este blog, para eu dar a minha opinião, quem não concorda só tem é que comentar os posts, coisa que normalmente não acontece e, como tal, eu presumo que as pessoas que lêem o que escrevo, se é que há alguma, concordam. Boa? Fixe meu!
Voltando ao assunto do post: a música que vos trago hoje.
Chama-se Anywhere e é dos Evanescence.
Às vezes dá vontade de fazer o que diz a música, mas depois há mais qualquer coisa que corre bem, tipo passar a estatística com 10, e ficamos mais animaditos para continuar a apanhar o mesmo comboio, todos os dias.
Cá vai a musiquinha, quer dizer, a letra da musiquinha, se gostarem só têm é quem comprar o álbum, ou ir sacar a musica a um site qualquer, mas arriscam-se a ir presos, porque o download ilegal é crime! Hihihihi! Quer dizer, também podem fazer um download a pagar e assim já não são presos, mas eu acho mais giro pagar e ficar com o cd na estante, mas é só a minha opinião, e é para isso que este blog serve, para eu dar a minha opinião.
Acho que me estou a começar a repetir.
Bem, querem a letra da música ou não!? Ai!
Cá vai:

Dear my love, haven't you wanted to be with me
And dear my love, haven't you longed to be free
I can't keep pretending that I don't even know you
And at sweet night, you are my own
Take my hand

We're leaving here tonight
There's no need to tell anyone
They'd only HOLD us down
So by the morning's light
We'll be half way to anywhere
Where love is more than just your name

I have dreamt of a place for you and I
No one knows who we are there
All I want is to give my life only to you
I've dreamt so long I cannot dream anymore
Let's run away, I'll take you there

We're leaving here tonight
There's no need to tell anyone
They'd only hold us down
So by the morning's light
We'll be half way to anywhere
Where no one needs a reason

Forget this life
Come with me
Don't look back you're safe now
Unlock your heart
Drop your guard
No one's left to stop you
Forget this life
Come with me
Don't look back you're safe now
Unlock your heart
Drop your guard
No one's left to stop you now

We're leaving here tonight
There's no need to tell anyone
They'd only HOLD us down
So by the morning's light
We'll be half way to anywhere
Where love is more than just your name

quinta-feira, julho 06, 2006

Pensei em começar este post com uma citação, mas arrependi-me. Um dia Ambrose Bierce disse: «Citação: acto de repetir de maneira errada as palavras alheias» e é por esta citação que decidi não fazer uma citação. Consciente de que fiz o que disse que não queria fazer, egocentricamente crente de que criei um humilde paradoxo, prossigo.
Tudo isto para preparar quem quer que leia este post para um conjunto de citações e de uso de palavras e imagens dos outros.

Começo um Top 3, não são as minhas três músicas favoritas, mas poderão ser de alguém.

Top 3 das Músicas Sanecadas* (Clica no nome da música para ver a letra e no nome do autor para ver o video)

Accidentally In Love - Counting Crows

Upside Down - Jack Johnson

Fico Assim Sem Você - Adriana Calcanhoto

*Músicas Sanecadas: musicas respeitantes a uma Saneca.

Mas como este blog tem que viver para além das lamechices dos autores - sem querer entrar noutro paradoxo - deixo aqui o meu Top 3...

Top 3 dos meus videos favoritos (favoritos hoje, já que amanha provavelmente já não o serão - clica no nome da música para veres a letra).

All These Things I Hate (Revolve Around Me) - Bullet For My Valentine

Esta música está demais e o video é espetacular! Embora prefira outras música deles, como o «Tears don't fall» este video é, na minha opinião, o melhor deles.


Fuck Her Gently - Tenacious D


Este video, tal como a letra é tão cómico que não podia deixa-lo fora! Podia ter posto o video da música «Tribute», mas fica para a próxima - gosto mais deste.

The View From the Afternoon - Artic Monkeys



Este video, tal como a música estão muito fixes!


Pronto! Já está!

quarta-feira, julho 05, 2006

Uma música para ti

At My Most Beautiful, dos R.E.M.

I've found a way to make you
I've found a way
A way to make you smile

I read bad poetry
Into your machine
I save your messages
Just to hear your voice
You always listen carefully
To awkward rhymes
You always say your name,
Like I wouldn't know it's you,
At your most beautiful

At my most beautiful
I count your eyelashes, secretly
With every one, whisper I love you
I let you sleep
I know you're closed eye watching me,
Listening
I thought I saw a smile.

Principezinho

Este post é dedicado aos meus amigos, aqueles que estão presos a mim. Mas especialmente ao meu amigo António e à minha Maria, que infelizmente já não o poderão ler.

Este é o capitulo XXI d’ O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry.

Foi então que apareceu a raposa.
– Olá, bom dia! – disse a raposa.
– Olá, bom dia! – respondeu delicadamente o principezinho que se voltou mas não viu ninguém.
– Estou aqui – disse uma voz – debaixo da macieira.
– Quem és tu? – perguntou o principezinho. – És bem bonita…
– Sou uma raposa – disse a raposa.
– Anda brincar comigo – pediu o principezinho. – Estou tão triste…
– Não posso ir brincar contigo – disse a raposa. – Não estou presa…
– Ah! Então, desculpa! – disse o principezinho.
Mas pôs-se a pensar, a pensar, e acabou por perguntar:
– O que é que “estar preso” quer dizer?
– Vê-se logo que não és de cá – disse a raposa. – De que é que tu andas à procura?
– Ando à procura dos homens – disse o principezinho. – O que é que “estar preso” quer dizer?
– Os homens têm espingardas e passam o tempo a caçar – disse a raposa. – É uma grande maçada! E também fazem criação de galinhas! Aliás, na minha opinião, é a única coisa interessante que eles têm. Andas à procura de galinhas?
– Não – disse o principezinho. – Ando à procura de amigos. O que é que “estar preso” quer dizer?
– É uma coisa que toda a gente se esqueceu – disse a raposa. – Quer dizer que se está ligado a alguém, que se criaram laços com alguém.
– Laços?
– Sim, laços – disse a raposa. – Ora vê: por enquanto, para mim, tu não és senão um rapazinho perfeitamente igual a outros cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto, para ti, eu não sou senão uma raposa igual a outras cem mil raposas. Mas, se tu me prenderes a ti, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E, para ti, eu também passo a ser única no mundo…
– Parece-me que estou a começar a perceber – disse o principezinho. – Sabes, há uma certa flor… Tenho a impressão que estou preso a ela…
– É bem possível – disse a raposa. – Vê-se cada coisa cá na Terra…
– Oh! Mas não é da Terra! – disse o principezinho.
A raposa pareceu ficar muito intrigada.
– Então, é noutro planeta?
– É.
– E nesse tal planeta há caçadores?
– Não.
– Começo a achar-lhe alguma graça… E galinhas?
– Não.
– Não há bela sem senão… – disse a raposa.
Mas a raposa voltou a insistir na sua ideia:
– Tenho uma vida tão terrivelmente monótona. Eu, caço galinhas e os homens, caçam-me a mim. As galinhas são todas iguais umas às outras e os homens são todos iguais uns aos outros. Por isso, às vezes, aborreço-me um bocado. Mas, se tu me prenderes a ti, a minha vida fica cheia de Sol. Fico a conhecer uns passos diferentes de todos os outros passos. Os outros passos fazem-me fugir para debaixo da terra. Os teus hão-de chamar-me para fora da toca, como uma música. E depois, olha! Estás a ver, ali adiante, aqueles campos de trigo? Eu não como pão e, por isso, o trigo não me serve de nada. E é uma triste coisa! Mas os teus cabelos são da cor do ouro! Como o trigo é dourado, há-se fazer-me lembrar de ti. E hei-de gostar do barulho do vento a bater no trigo…
A raposa calou-se e ficou a olhar durante muito tempo para o principezinho.
– Por favor… Prende-me a ti! – acabou finamente por dizer.
– Eu bem gostava – respondeu o principezinho – mas não tenho muito tempo. Tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer…
– Só conhecemos as coisas que prendemos a nós – disse a raposa. – Os homens, agora já não têm amigos. Se queres um amigo, prende-me a ti!
– E o que é que é preciso fazer? – perguntou o principezinho.
– É preciso ter muita paciência. Primeiro, sentas-te um bocadinho afastado de mim, assim, em cima da relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não dizes nada. A linguagem é fonte de mal-entendidos. Mas todos os dias te podes sentar um bocadinho mais perto…
O principezinho voltou no dia seguinte.
– Era melhor teres vindo à mesma hora – disse a raposa. Se vieres, por exemplo, às quatro horas, às três, já eu começo a ser feliz. E quanto mais perto for da hora, mais feliz me sentirei. Às quatro em ponto já hei-te estar toda agitada e inquieta: é o preço da felicidade! Mas se chegares a uma hora qualquer, eu nunca saberei a que horas é que hei-de começar a arranjar o meu coração, a vesti-lo, a pô-lo bonito… São precisos rituais.
– O que é um ritual? – perguntou o principezinho.
– Também é uma coisa de que toda a gente se esqueceu – respondeu a raposa. – É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias e uma hora, diferente das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, têm um ritual. À quinta-feira, vão ao baile com as raparigas da aldeia. Assim, a quinta-feira é um dia maravilhoso. Eu posso ir passear para as vinhas. Se os caçadores fossem ao baile num dia qualquer, os dias eram todos iguais uns aos outros e eu nunca tinha ferias.
Foi assim que o principezinho prendeu a si a raposa. E quando chegou a hora da despedida:
– Ai! – exclamou a raposa. – Ai que me vou pôr a chorar…
– A culpa é tua – disse o principezinho. – eu bem não queria que te acontecesse mal nenhum, mas tu quiseste que eu te prendesse a mim…
– Pois quis – disse a raposa.
– Mas agora vais-te pôr a chorar! – disse o principezinho.
– Pois vou – disse a raposa.
– Então não ganhaste nada com isso!
– Ai isso é que ganhei! – disse a raposa. – Por causa da cor do trigo…
Depois acrescentou:
– Anda, vai ver outra vez as rosas. Vais perceber que a tua é única no mundo. Quando vieres ter comigo, dou-te um presente de despedida: conto-te um segredo.
O principezinho lá foi ver as rosas outras vez.
– Vocês são bonitas, mas vazias – ainda lhes disse o principezinho. – não se pode morrer por vocês. Claro que, para um transeunte qualquer, a minha rosa é perfeitamente igual a vocês. Mas, sozinha, vale mais do que vocês todas juntas, porque foi a ela que eu reguei. Porque foi a ela que eu pus debaixo de uma redoma. Porque foi a ela que eu abriguei com o biombo. Porque foi a ela que eu matei as lagartas (menos duas ou três, por causa das borboletas). Porque foi a ela que eu ouvi queixar-se, gabar-se e até, às vezes calar-se. Porque ela é a minha rosa.
E então voltou para o pé da raposa e disse:
– Adeus…
– Adeus – disse a raposa. – Vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê com o coração. O essencial é invisível para os olhos…
– O essencial é invisível para os olhos – repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
– Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
– Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa… - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
– Os homens já se esqueceram desta verdade – disse a raposa. – Mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável pela tua rosa…
– Sou responsável pela mina rosa… - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.

terça-feira, julho 04, 2006

A contar...

Já se passou muito desde que escrevi aqui um post. Assim e dadas as circunstancias, nada mais apropriado que transcrever esta letra de um música - chama-se 'Counting the Days' e é dos Goldfinger.

So here I go and there you went...again
Just another stupid thing that I done wrong.
Locked up in my head, knocked down, beaten, left for dead
With all those brilliant things I should have said.
I gotta get away, and find something to do
cause everything I hear, everything I see, reminds me of you.
Still counting the days I've been without you 1, 2, 3, 4...
Still counting the days that youve been gone.
Day one, was no fun.
Day two, I hated you.
By day three I wish youd come right back to me.
Day four, five and six, well I guess you just dont give a shit.
Day seven, this is hell. this is hell.
I gotta get away, and find something to do.
But everything I hear, everything I see, reminds me of you.
Still counting the days Ive been without you 1, 2, 3, 4...
Still counting the days that youve been gone.
Still counting the days since you left me. 1,2,3,4...
Still counting the days since youve been gone.
A thousand things I wanna say to you, but its too late now.
A thousand things I wanna say...
A thousand things I wanna say to you, but its too late now.
A thousand things I wanna say...
Still counting the days I've been without you.
Still counting the days that you've been gone.
Still counting the days I've been without you 1, 2, 3, 4...
Still counting the days that you've been gone.
Still counting the days since you left me 1, 2, 3, 4...
Still counting the days that youve been gone.
Gone...
Gone...
Gone...
Gone...

sábado, julho 01, 2006