A vida não é justa.
Foi em 1961 que o ilustre colombiano, Gabriel García Márquez, vencedor do prémio Nobel da literatura de 1982, publicou o pequeno livro «Ninguém escreve o Coronel» - embora o tenha escrito 4 anos antes.
Acredito que quem leu «100 anos de solidão» vai com toda a certeza gostar da história do velho Coronel e de sua esposa.
Um galo, uma carta que não chega, uma casa que se vai esvaziando para "matar" a fome e História.
Pela palavras mágicas de "Gabo" somos levados a um mundo de tristeza, desilusão, cultura popular e amor. Ninguém pode ficar indiferente à mensagem de fé e luta que esta obra transmite.
